Temos o nosso como. São 12 edições diferentes, uma base forte, pulsos e picos no ritmo diário da redação. No início do mês, desfrutamos, acompanhando a circulação
da revista e recebendo o dos leitores. É, também, nesse período que nos reunimos para a definição da pauta. Ideias que se somam e que buscam o princípio maior da REVISTA CIRCUITO: levar informações de relevância aos moradores da região. A segunda quinzena se aproxima, partitura pronta, precisamos recheá-la com harmonia e equilíbrio. Agrupamos nossos recursos, afinamos ferramentas e conteúdo e nos preparamos para o grand finale. Eis que chega o fechamento. Aqui o estilo é só um: ritmo frenético. A experiência conta, afinal são 13 anos, mas nesses momentos temos um turbilhão de notas soando ao mesmo tempo, nervos à flor da pele, conteúdo jornalístico, espaços publicitários, paginação, imagens e infinitas revisões. Um ensaio mensal que nos permite melhorar quando desafinamos, assumir responsabilidades quando erramos, ousar quando queremos inovar e, com aplausos ou vaias, continuar em frente, pois a edição que virá se aproxima e tem de ser melhor. Nesse processo não existe uma fórmula certa, mas executá-lo, fazer parte dele, conhecer pessoas novas e fazer ecoar suas histórias é um trabalho que nos completa.
Fernando Pavão conta, em sua entrevista, que uma das coisas que mais curte na sua profissão é a possibilidade de poder protagonizar emoções ainda não vividas. O ator ou a infância na Granja Viana e ainda frequenta o bairro para visitar os pais, que moram aqui há 30 anos. Queria ser jogador de futebol até perceber o quanto a fantasia de atuar o fascinava. Um rapaz reservado, que conseguiu fazer da paixão sua realização profissional.
Assim encerramos a última edição do ano. Estamos felizes. Cumprimos todos os objetivos a que nos propusemos. Respiramos fundo e olhamos adiante com fé, pois, independentemente da crença de cada um, ela nos alimenta. Desejamos que a felicidade invada seus lares. Que todos possam encontrá-la na simplicidade de alguém, na ingenuidade de uma criança, no olhar de um ancião. Que o Natal, com seus típicos sabores, renove esperanças e, em 2014, gostoso mesmo seja viver o melhor de cada dia e não apenas esperar pelo amanhã.
Feliz Natal e muitas conquistas em 2014!
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